domingo, 21 de junho de 2009

† Retratos de Fadas e Bruxas


Retratos de Fadas e Bruxas
Armando Gens (UERJ/UFRJ)


Considerando-se que fadas e bruxas são senhoras de um lugar vitalício nas histórias infantis e juvenis, cumpre destacar que, para manutenção deste espaço, os perfis de tais personagens passaram por singulares retoques quando não por drásticas metamorfoses. As transformações sofridas pelos perfis de fadas e bruxas sublinham o caráter transitório e renovador do mundo, já que a cada dia um novo modelo aguarda, impacientemente, ser instalado. O exame de diferentes livros permite entrever que, fadas e bruxas, não conseguindo escapar ao império do efêmero, submetem-se às mais recentes técnicas de maquiagem, ao mesmo tempo em que lhes é imposto um atualizado código de ética.

No plano literário, alguns autores de contos de fadas revelam, em suas obras, uma exagerada preocupação em subverter a imagem de fadas e bruxas. Tentando estabelecer uma ponte ¾ quase sempre forçada ¾ entre as personagens e o universo do leitor, deixam subtendido que fadas e bruxas tornaram-se um material que a indústria do livro recicla a seu bel-prazer. Em outras palavras, reconstituem-se os perfis de fadas e bruxas a partir dos parâmetros ditados pelas leis do mercado editorial e pelas exigências da moda. Contudo, existem exceções, nas quais se encaixam as obras que transgridem as molduras impostas pela tradição literária, no que concerne aos perfis de bruxas e fadas.

Passar em revista perfis de bruxas e fadas, com o intuito de distinguir o que é transgressão do que é mero artifício de maquiagem, torna-se o objetivo deste trabalho. E, para o desenvolvimento da proposta, toma-se, como ponto de partida, um pequeno álbum de perfis elaborado a partir de uma escolha prévia de 11 obras de autores nacionais, a saber: A Fada Enfadada (1989), de Marco Túlio Costa; A Fada que Tinha Idéias (1971), de Fernanda Lopes de Almeida; A Fada Sempre-Viva e a Galinha Fada (1990), Fada Cisco Quase Nada (1992), Uxa, ora Fada, ora Bruxa (1985), de Sílvia Orthof; Fadas, Dragões e Princesas nem Tanto (1991), de Marion Villas Boas; Bruxinha 1 (1989) e Bruxinha 2 (1990), de Eva Funari; Contos Azuis (1936), de Crysantheme; Histórias de não se Crer (1987), de Lia Neiva.

Ao se folhear as páginas desse álbum, constituídas de retratos de bruxas e fadas, recortados do universo da produção literária destinada ao público infantil e juvenil, constata-se que fadas e bruxas vão deixando de desempenhar o papel de coadjuvantes para atuarem na qualidade de protagonistas, transgredindo, assim, os limites a elas impostos pela tradição, quando eram confinadas nas histórias dos outros e tinham a função de franquear ou impedir a realização de desejos. A transgressão dessa lei revela uma interferência na ordem hierárquica dos contos clássicos e tradicionais, que bem pode ser explicada através da saída de reis, rainhas, princesas e príncipes da ordem política do mundo.

Sabe-se que bruxas e fadas, com suas especificidades, estiveram a serviço do poder real e a existência delas estava condicionada aos acontecimentos da vida palaciana. Com a saída da realeza de cena, era natural que tais personagens, pelo caráter mágico que as envolve, permanecessem em ação porém com um outro tratamento literário adequado ao novo contexto. A progressão de bruxas e fadas ao papel principal, deve-se, ainda, ao ingresso dos trabalhadores rurais ¾ lenhadores, camponeses e oleiros, entre outros ¾ nos textos literários. As fadas, ao serem transferidas para os campos, passaram a se redefinir como personagens dotadas de forte carga de paternalização, encarnando, nesta perspectiva, um ideal de justiça muito semelhante ao veiculado pelo credo cristão, de forma que a importância delas nas narrativas aumentou sobremaneira.

Um exemplo bastante ilustrativo, sobre o influxo do imaginário cristão nos perfis das fadas, encontra-se no conto intitulado "A fada e o girassol", de Crisanthème ¾ escritora de franca inspiração d'annunziana. No referido texto ¾ uma modulação tropical de João e Maria ¾, a autora elabora um retrato de fada cunhado em molde de bibelôt art-nouveau que rompe com a filiação pagã e o insere numa zona sincrética, uma vez que, Luciano, o menino perdido na floresta , ao ver a fada "envolta em tão rico manto, a julgou Nossa Senhora". Há que se observar, ainda, que, em se tratando de uma aclimatação, a fada adquire uma feição diferenciada da convencional. Em sua primeira aparição, a fada dos campos, evoca uma imagem próxima a dos elementais, pois aparece coberta com um manto verde e carrega, à feição de guarda-chuva, um girassol para se proteger da chuva, demonstrando que se relaciona de modo íntimo com o espaço em que habita. Já, na última aparição, irrompe sob a forma de "uma linda mulher, coroada de margaridas silvestres e envolvida em leques de palmeira" , reafirmando seu lado pagão e tropical.

A galeria de retratos das fadas transgressoras é bastante variada. Clara Luz, protagonista de A fada que tinha Idéias, surge como uma personagem rebelde, na medida em que recusa a seguir os preceitos contidos no antigo e tradicional "Livro das Fadas". A obra, um conto-panfleto, recoloca, em cena, um conflito de gerações que se atualiza numa verdadeira revolução, cuja bandeira reivindica a autonomia e a liberdade de criação, tão bem ilustradas na sugestiva metáfora contida na expressão "abrir horizontes", utilizada por Clara Luz.

Já a personagem Griselda, de Fadas, Dragões e Princesas nem Tanto, apresenta-se como uma velha fada-madrinha, aposentada e portadora de um currículo vitae invejável. Tendo participado das histórias de Cinderela e Bela Adormecida, quer voltar a trabalhar, pois não aceita a imobilidade. Por isso, empenha-se ao máximo para encontrar uma afilhada. Põe anúncio em jornal, percorre diferenciados espaços em busca da sonhada protegida e acaba, finalmente, realizando, à primeira vista, seu próprio desejo. Contudo, tida por atriz pela a afilhada, começam a participar de programas sensacionalistas, nos quais a fada aposentada, absorvida pela mídia, transforma-se em mera prestidigitadora.

Pertence, ainda, à galeria de retratos das fadas transgressoras, a personagem principal de A Fada Enfadada, de Marco Túlio Costa. Completamente entediada de viver a mesma história, um certo dia conquista a liberdade com um espirro, salta das páginas de um livro antigo, e vai cair bem no meio do quarto de Belinha e Tatá. Após a liberdade, começam os problemas, pois os tempos são outros. Primeiro, vê-se desempregada. Em seguida, vai, progressivamente, perdendo os poderes, já que quase ninguém acredita na existência de fadas. Depois de muitas peripécias e confusões, desaparece sem deixar especificada a direção que tomou.

O dilema de Maria do Céu, protagonista de Onde tem fada tem bruxa, de Bartolomeu Campos Queirós, reside no confronto que se estabelece entre ela e os mágicos, representados pelo poder das instituições e da publicidade. Vindo do céu, a fada desce até Terra. Passeando pela cidade constata que o mundo mudou e que a sociedade desaprendeu a desejar. Num gesto heróico, dando-se conta da impotência de suas ações e da desativação de seus dotes no contexto urbano, ensina às crianças que o poder utiliza-se da esperança como meio de domesticação. Segundo se observa, a história, sob a forma de alegoria, problematiza as estratégias da repressão, que se apresentam como bruxas que devem ser combatidas pela fada ¾ uma "idéia vinda do céu".

Por sua vez, as bruxas, não ficaram para trás na busca dos papéis principais. Tomaram seus lugares e conquistaram a cena. Entretanto, na qualidade de protagonistas, os autores reservam-lhes perfis gaiatos e ridículos, deslocam-nas para a esfera das fadas ou criam para elas uma configuração bifronte em que bem e mal são os ingredientes principais. A direção assumida pelos perfis da bruxa nas histórias infantis e juvenis, permite concluir que, em especial, o perfil bifronte, atenua o impacto da maldade e corrói a clássica oposição entre fadas e bruxas, de sorte que o maniqueísmo presente nos contos infantis e juvenis vai sendo eclipsado por uma visão dialética que patrocina a convivência do bem e do mal nos perfis de fadas e de bruxas. Com este procedimento, as fronteiras que separavam as adversárias imbricam-se e, assim, os perfis perdem os traços absolutos que lhes serviam de diferenciação.

No rol das transgressões referentes aos perfis de bruxas, incluem-se os trabalhos de Eva Funari, em Bruxinha1 e Bruxinha 2. Tirando proveito dos quadrinhos, coloca em ação, dentro de largos retângulos e amplos quadrados, uma bruxa muito especial. Às vezes de mau-humor, às vezes meiga, vive situações-limite, como, por exemplo, numa seqüência com seu par, o Baixinho ¾ misto de anão e duende ¾, na qual ele apara as flores crescidas do chapéu da bruxinha com uma prosaica tesoura. Com tantos poderes, ela fica tão sem controle da situação que se esquece de utilizar a magia para resolver o problema. No quadrinho seguinte, pontifica a personagem: "Que vexame". Através de sua declaração, fica patente que a personagem demonstra uma consciência crítica acerca de seus atos ou das situações que a fazem parecer tola, o que não acontece com os perfis que seguem a receita tradicional, pois neles a bruxa jamais reflete sobre seus atos.

Outro exemplo significativo encontra-se nas histórias de Lia Neiva. No conto intitulado "As bruxas", a autora resgata o lado horripilante das bruxas, embora faça delas, também, seres capazes de fazer o bem com os conhecimentos de magia que servem para enfeitiçar os incautos. Assim, as três irmãs ¾ Luciféria, Armodia e Serendipe, a que desejava ser ninfa ¾, por um desentendimento familiar, acabam carbonizadas pelo fogo do demônio Satanáquia. Destroem-se, motivadas pelo sentimento de vingança, numa clara demonstração que o mal também pode ser combatido com o próprio mal.

A protagonista de Uxa, ora Fada, ora Bruxa, de Sílvia Orthof, negar a unilateralidade que dá forma ao retrato convencional das bruxas. Oscilando entre o bem e o mal, apresenta um comportamento camaleônico, pois, em qualquer posição que esteja, só faz estripulias. Na verdade, a personagem representa uma visão caricatural tanto da bruxa quanto da fada, procedimento que visa a redefinir as noções clássicas a respeito das personagens assim como visa a pôr em exame os conceitos predeterminados de bem e de mal. Em Fada Cisco Quase Nada, Sílvia Orthof elabora um retrato da fada que se equipara a de um elemental doméstico. Minúscula, a fada corta relações com a tradição harmonizadora, quando, no exercício de sua função, instaura a desordem nos quartos das residências que visita. Já em A Fada Sempre-Viva e a Galinha Fada, livro da mesma autora, encontra-se uma fada com recortes de cigana, reforçada pelas ilustrações de Tato. Neste caso, trata-se de uma aclimatação, um esperto truque de cosmética, que em nada altera a estrutura básica do perfil convencional da fada, uma vez que até a varinha de condão torna-se presente sob a forma de um leque.

Como se pôde observar, boas ou más, fadas e bruxas continuam a povoar o universo das histórias infantis, a despeito dos aparatos da cosmética ou das transgressões. Na qualidade de protagonistas, as fadas boas, quando rompem com a imagem consagrada pelos contos clássicos, deflagram sérias críticas em relação ao mundo contemporâneo. Assim, os contos, aqui examinados, denunciam: o tédio das personagens provocado pelas mesmices das histórias de que participam; o apagamento das fronteiras entre bondade e maldade, entre fadas e bruxas; a transformação de poderes mágicos em espetáculos sensacionalistas; a inutilidade das fadas em um mundo destituído de crenças; a ineficácia das fadas no contexto urbano e a inadequação delas a ele; a corrosão do caráter maléfico e atemorizante das bruxas através do efeito causado pela caricatura; e a transformação das fadas em prestidigitadoras. Pelo avesso das questões propostas pelos retratos, observa-se que as personagens reclamam, de forma nostálgica, o conforto das florestas, o retorno às velhas histórias ou, como solução extrema, aceitam a aposentadoria. O fato é que, com o desenvolvimento tecnológico ¾ a magia do nosso século ¾, as fadas alistam-se nas fileiras dos desempregados, esperando que a ecologia possa reintroduzi-las na ordem mundial.





Ritual a Lilith
I - O nome Lilith vem, provavelmente, da Suméria e significa: "aquela que se apoderou da Luz". Originalmente, Lilith tinha um só aspecto, "a terrível Deusa-Mãe". No desenrolar da evolução do mito, ela conservou dois aspectos singulares: . Como uma prostituta divina, ela tenta seduzir todos os homens; . E, como a terrível mãe, ela ambiciona prejudicar mulheres grávidas. Estes dois aspectos de Lilith são encontrados nas escrituras babilônicas como personificações de Camaschtu e Ishtar. Nos textos mágicos aramaicos ela aparece como um demônio, que causa tanto doenças corporais, esterilidade, aborto, como também perturbação psíquica. Dizem que ela não só aparece em sonhos e visões como, também, os provoca. Dos Códigos Antigos do Sacerdócio (Gênesis) consta que Lilith foi a primeira mulher de Adão. Deus criou Lilith, assim como Adão, do barro. Surge, assim, uma briga entre os dois, porque Lilith, no "movimento conjugal", não queria se deitar por baixo. Lilith se referia à criação com o mesmo barro e desejava igualdade de direitos. Como Adão não conseguia aceitar que Lilith se deitasse por cima, ela o abandona e atrai para si de volta o Mar Vermelho (Deus, então, cria para Adão uma mulher dócil - Eva. Pois ela é somente uma costela, para não poder se rebelar.). Podemos chamar Lilith para abortar crianças indesejadas. Para fazer correr desde aquele vizinho inoportuno, indesejável (não é à toa que um dos seus nomes é "a estranguladora"). Mas, também podemos chamá-la para nos ajudar a quebrar tabus ou nos livrar de nossos próprios padrões, conceitos e preconceitos.

II - Ritual:

RGP ( Banimento).

O templo é iluminado por uma vela. A Sacerdotisa, que está com o corpo pintado de preto, fica de cócoras no meio da sala. Os participantes entram nus e, um a um, no templo. Ao fundo um monótono tamborilar. Os participantes sentam em círculo em volta da Sacerdotisa.

Estabelecimento de Intenção:

"É nosso desejo, nos libertar de nossos preconceitos em relação à nossa conduta sexual." A música ressoa (de preferência: "Diamanda Galás - Deliver me from mine enemies") e as invocações passam a ser entoadas. Enquanto os participantes entoam um mantra, visualizam a sacerdotisa como Lilith ( ela é uma Deusa com duas grandes asas e enormes pés de aves com garras para agarrar as presas).

Para os mantras, os participantes são divididos em dois grupos:

Mantra l: KISIKIL LILAKE.

Mantra 2: KISIKIL UDDAKARA

( Os mantras são entoados alternadamente.).

Quando a Sacerdotisa incorpora, ela se levanta e começa a dançar. Em algum momento ela grita alto e os participantes encerram os mantras. Invocação Enochiana.

Após, a música recomeça e a Sacerdotisa busca um participante para dançar dentro do círculo. Cada participante joga uma pedra, como sacrifício para a Deusa, em um alguidar com um líquido vermelho e, então, outro participante entra no círculo. Os participantes dançam e carregam o Sacramento. Separam-se.

Agradecimento e RGP ( Banimento).

Invocação l :

Terrível ela é, impetuosa ela é, ela é uma Deusa, horrível ela é. Seus pés são como dos pássaros, seus cabelos são soltos, suas mamas são desnudas.

Suas mãos estão em carne e sangue.
Deusa Negra, preto sobre preto.
Sangue ela irá comer, sangue ela irá beber. Como um boi irá bramir, como um urso irá resmungar, como um lobo irá esmagar.

Invocação 2 :

Negra ela é, mas bela!

Seus lábios são vermelhos como a Rosa, mais doce que toda a doçura do mundo. Ela é a prostituta Lilith, ela que na escuridão voou do deserto para cá, para seduzir as pessoas. Ela é a causadora de sonhos e visões prazerosas. Uma prostituta ela é! Ela é a primeira Eva, a Deusa que combate à frente com revoluções pela liberdade. Ela é KI-SIKIL-LIL-LA-KE, uma menina permanentemente gritante!

Lilith - Invocação em linguagem lunar :

OMARI TESSALA MARAX,
TESSALA DODI PHORNEPAX.
AMRI RADARA POLIAX
ARMANA PILIU.
AMRI RADARA PILIU SON,
MARI NARYA BARBITON
MADARA ANAPHAX SARPEDON
ANDALA HRILIU.

Tradução:

Eu sou a prostituta, aquela que abala a morte.
Este abalo dá à paz, prazer realizante.
Imortalidade nasce em meu crânio, e música na minha vulva.
Imortalidade nasce na minha vulva também, pois minha luxúria é um doce
perfume, como um instrumento de sete lados tocado para Deus, o invisível, o
Todo-soberano, que vagueia ao redor, que dá o grito estridente do Orgasmo.
( Aleister Crowley : "A Visão e a Voz").

Invocação Enochiana :

OL GOHE
Eu invoco
DO AO IP KI-SIKIL-UD-KAR-RA
o nome de Ki-Sikil-Ud-Kar-Ra
DAS I VAMAD BABALON BABALOND
aquela que é chamada de prostituta perversa
PI GIU EORS CORAXO
ela é mais forte do que mil trovões
PA MAZABA VAPAAH VOUINA
ela vem com asas de dragão
I TOLTORGI
e com todas as suas criaturas
BUTMONI PARM ZUMVAI
de suas bocas jorra sangue
PA BAHAL CINILA
ela chora sangue em alta voz
EOLIS OLLAG ORSABA
fazendo os homens ficarem inebriados
OD GOHIA CICELES TELOCHI
dizendo os mistérios da morte e
MALPIRGAY
aumentando a chama da vida.
MAZABA LILITH !
Venha Lilith!
ZAMRAN LILITH !
Apareça Lilith!

Um comentário:

  1. Adoro tudo sobre bruxas, sou uma bruxa natural, não gosto de usar feitiços para prejudicar ninguém, assim como você também sou poetisa e amo música e a natureza, acredito que muitas de nós temos poderes, precisamos apenas desenvolvê-los e aprender a equilibrá-lo com o mundo.

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